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FRATRICÍDIO
Não,
Não é vento.
Não,
Não é chuva.
A negridão da noite,
Não é a noite...
Não.
O que tu vês,
Dobrado em quatro,
A uma esquina
De esquecimento,
É só o vagabundo,
Que já não tem lamento
Prà chuva –
Flúmen de lágrimas,
Correndo
Em líquido cristal.
E a chuva, é vento,
E o vento, é chuva –
Grito metamórfico,
Casulo de vida sedento.
E a mentira foi concebida,
No ventre estéril de uma puta,
Que se chama:
Sociedade fratricida.
In Pensamentos Dantes e de Agora
Jorge Humberto
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domingo, fevereiro 19, 2012 - 11:24
Poesia :
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Comentários
Olá meu caro amigo Apsferreira,
Olá meu caro amigo, Apsferreira,
um prazer a tua presença e comentário a este meu poema.
Tem um linda semana
Abraços meus
Jorge Humberto
Uma verdade de todos os
Uma verdade
de todos os dias.
:-)