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Fugindo para o mato onde me reencontro

Nas horas de estresse profundo,
quando é difícil suportar o mundo,
não penso de outra maneira,
Pé na estrada, sem besteira.
Bota, camisa, calça e jaqueta.
Chapéu, sorriso e disposição.
Sem lenço e sem documento.
O vento esvoaça os cabelos.
Pela capota entreaberta.
É hora de liberdade.
De ir deixando a cidade.
Em busca de minha vida.
Da minha essência perdida.
Onde há sol e não lamento.
Em noite de lua cheia.
Brota do mar, nobre sereia.
Um corredor repleto de árvores frondosas e rasteiras.
A caminho da deleitosa.
Cabana dos bananais.
Lá onde vivo cantando.
Ao longe uma viola escutando.
Um sopro de vento fresco.
Um rasgo de contentamento.


Teresa Azevedo
Acesse meu site: www.teresaazevedo.prosaeverso.net
Blog: www.transtornobipolar-relatoscontnuos.blobspot.com
Portal do Poeta brasileiro: http://www.poetasbrasileiros.com.br/
http://portadopoetabrasileiro.blogspot.com
EU ME ORGULHO DE FAZER PARTE DESTA HISTÓRIA!!!

Preserve o Meio Ambiente. Sem ele não a vida, não há amor, nem poesia!

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quinta-feira, abril 14, 2011 - 00:11

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teresaazevedo

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Fugindo para o mato onde me reencontro

Lindo poema, lindo reencontro, gostei!

Meus parabéns,

MarneDulinski

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