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Grito

Quisera eu destronava tanta amargura;
Por este amor que sendo meu me não pertence;
Qual cataclismo que apesar de meu me vence;
Deste pesar que me envolveu e que perdura;

Sucumbindo venho de um sonho degradado;
Que no meu peito me destroça o sossêgo;
Endurecidos os sentimentos sem chamêgo;
Pudera eu calar o grito sossegado;

Se eu pudesse sucumbia se não me viste;
Se esta desdita me apagasse o ser mundano;
Mal me fôra por me temer tanta dormência;

Me vendo a alma se por bem me não assiste;
Levitando o pensamento vão, leviano;
De suster dextro algo e desta vil existência.

Jorge Ferreira dos Santos

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quarta-feira, setembro 26, 2012 - 16:24

Poesia :

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Jokalink

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Comentários

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Muito bom!

Continue assim, que ao menos eu estou gostando hehehe ((:

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Muito obrigado!

Muito obrigado meu Amigo!

Já começo a tentar rebuscar como vc faz, não se compara mas, vou tentando.

Um grande abraço!

Jorge

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