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Há de Vir
Busco no Passado
um acerto, talvez;
um acerto, em meio
a tantos erros
nos tantos cerros
em que vaguei.
No espelho
já não vejo
o que fui.
Tampouco escuto o
que se disse
na esperança de um
Futuro
menos duro.
No espelho
encaro o Presente.
E a vida me mostra
o dente.
Mas o temor já me é
proibido.
Ganhei a inconsequência
de ser destemido.
E é disso que tenho
vivido.
Dádiva pequena,
mas da qual não deixo,
pois ainda conservo
a Esperança
de sentir esse há-de-vir
quando vejo
Cristina sorrir.
Um telefonema
reafirma
que não deliro.
Cristina há,
como farol
que ilumina esses dias.
Essas camas vazias
e os desejos que
nem se sabia.
Cristina, do amor
que não se sacia.
Para Cristina.
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