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Homens infinitamente estúpidos
Homens infinitamente estúpidos
Porque é que se desperdiça comida
Quando há crianças famintas?
Porque se desbravam florestas
Se precisamos de oxigénio?
Onde está a tolerância e a solidariedade
De que todos falam?
(…)
E porque é que se fazem os horários de comboio,
Se nunca cumprem as horas?
Ó Terra enlouquecida
Com dedos que se transformam em garra,
Onde se vende a honra e se compram traições,
Onde a nobreza não se ganha com mérito e valor,
Mas com a alma que alberga o rancor e a vilania!
Há apenas dois infinitos:
O Universo e a estupidez humana.
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Comentários
Se não me chamares catequista
Se não me chamares catequista direi que concordo que "os deuses devem estar loucos" e que isso se sente muito aqui em baixo.
Cat...
um beijinho!