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Hora morta
Caí,
Deixei-me levar fraca,
Na hora morta do consciente.
Recaí agachada na insanidade só.
Fiquei ali,
Postrada a imaginar-me.
Caí,
Leve como um passaro,
Com asas multiladas.
Caí na liberdade demasiada,
Na alegria incontrolada,
Só,
Na fraqueza de uma hora morta.
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domingo, abril 22, 2012 - 19:03
Poesia :
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Comentários
A tua poesia é intensivamente
A tua poesia é intensivamente nostálgica
Nesta por exemplo,
A desistência do ser…do sonho.
Mas quem cai sempre se ergue não é verdade?
Gosto de te ler.
Beijo
Saberemos nós os significados
Saberemos nós os significados dos sonhos? Imagens tão nitidas que quase chegamos a tocar-lhes .
E se caímos , levantamo-nos para voltar a cair. Se desistimos é por breves momentos entregues a uma consciencia perdida, por isso recaímos, sabemos que a cada queda que se dá, foge-nos a verdadeira essência e que esta se torna impossivel de alcançar.
Sim, e todas essas feridas [qua]se saram quando se volta a sonhar.