CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Humano-descendentes
Humano-descendentes
São concomitantes as falhas na luz nos espíritos de cada um de nós com a falta de almas evidentes e com luz que não seja intermitente, existências exógenas, sem progresso nem aprendizagem neste vago universo, tão em voga, tão falado como tema contemporâneo, o baldio rasteiro transforma-se em ambiente pantanoso e pouco sadio, pouco culto e é onde infelizmente se instalam nas lixeiras sujas as porcas seitas, deslavosas e pavorosas imundices que se propagam e propagueiam, pavoneiam com as mais rafeiras, reles intenções, se extinguem as luzes da ribalta e invertem cultas leis, cânones sagrados “per saecula saeculorum”, por tempos infindáveis, fez-se “tabula” rasa de princípios profundos, endógenos, seculares e saudáveis de coeva convivência com o nosso edificado condómino, o planeta, o sistema astral, a mãe Terra. Os fins julgados convenientes são o abastecimento de riqueza infinita a alguns em prejuízo das colossais maiorias que nem o sustento mínimo conseguem alcançar, mante-los exclusivamente focados na mera manutenção da continuidade, na fraqueza dita evangélica, seja talvez e é porventura um propósito objetivo maior e não mera casualidade ou apenas ganancia simples pelo poder, mas o perpetuamento da sujeição, da obediência cega de muitos no interesse dos muito poucos, de alguns seres “in substantivos”, nada obstante agregarem miséria e morte, ingratas ao toque mas que se palpam constantemente, consistentes se cheiram nos umbrais nauseabundos das mansões e nos portões das residências de luxo de cardeais e bispos mal ordenados, apinhados de defuntos mortos e moribundos não apenas de consciência, total é o genocídio, bárbaro, desumana perpetuação do poder maligno, perverso de algumas minoritárias e suínas seitas sobre todos nós, descrentes, pouco sólidos em nós mesmos, culpados humano-descendentes.
Jorge Santos (23 Fevereiro 2021)
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1185 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Em Vila, Praia ou Âncora … | 1 | 1.382 | 02/20/2018 - 17:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pedra, tesoura ou papel..."Do que era certo" | 1 | 2.467 | 06/21/2021 - 15:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Rua dos Douradores 30 ... | 1 | 1.761 | 06/21/2021 - 15:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Semper aeternum" | 13 | 3.122 | 10/16/2018 - 08:28 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A hora é do tempo, a Ágora | 10 | 1.283 | 03/21/2018 - 12:31 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ânsias ...lais de guia... | 92 | 2.138 | 10/22/2019 - 14:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Antes de tud’o mais ... | 13 | 2.102 | 10/16/2018 - 08:30 | Português | |
Poesia/Geral | Cumpro com rigor a derrota | 1 | 932 | 06/21/2021 - 14:36 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Doce manifesto da vida | 50 | 1.331 | 10/22/2019 - 14:32 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Excerto “do que era certo” | 1 | 1.545 | 06/21/2021 - 15:25 | Português | |
Poesia/Geral | I can fly ... | 11 | 3.151 | 10/16/2018 - 08:41 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | JOEL MATOS | 14 | 3.297 | 10/16/2018 - 08:31 | Português | |
Poesia/Geral | Morto vivo eu já sou … | 496 | 3.694 | 05/09/2019 - 10:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O avesso do espelho... | 5 | 1.765 | 03/01/2020 - 20:02 | Português | |
Poesia/Geral | O erro de Descartes | 479 | 2.799 | 04/09/2019 - 10:49 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Estado da Dúvida | 2 | 1.848 | 01/24/2020 - 20:05 | Português | |
Prosas/Contos | O Transhumante Ou "Versus de Montanya Mayor" | 1 | 2.402 | 02/28/2018 - 16:11 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Peixes ... | 10 | 2.369 | 05/25/2018 - 08:31 | Português | |
Poesia/Geral | Por onde passo não há s’trada. | 30 | 262 | 02/18/2024 - 20:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pra'lém do sonhar comum ... | 80 | 2.419 | 10/22/2019 - 14:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Puder-eu-o-ter | 10 | 1.393 | 08/07/2018 - 15:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | V de Vitória - Revolução - | 537 | 4.374 | 04/03/2019 - 15:43 | Português | |
Poesia/Geral | “Mea Culpa” | 5 | 617 | 11/29/2022 - 21:37 | Português | |
Poesia/Geral | "Ida e volta" | 10 | 1.815 | 05/25/2018 - 08:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Je ne dis rien, tu m'écoutes" | 468 | 4.149 | 03/30/2019 - 16:13 | Português |
Comentários
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura
obrigado pela leitura