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Impunidade
Não quero ir para o céu,
onde malvados
descançam em confortáveis
camas de nuvens brancas;
não quero ir para o inferno,
onde seres bons,
tristes, chafurdam
em lama fedorenta;
não quero o céu,
lá não é meu lugar,
pois devia ser só dos bons;
nem quero o inferno,
que também não é meu lugar,
pois lá estão muitos bons;
para onde vou?!...
Grande... imune...impune.
Parece que vou ficar sempre por aqui.
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segunda-feira, janeiro 25, 2010 - 00:06
Poesia :
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- 1018 leituras
Comentários
Re: Impunidade
Caro amigo poeta Roberto,
Só quando formos iremos descobrir...
Bj
Re: Impunidade
Querida poetisa amiga Flávia.
É verdade. Agora não dá para saber.
Bj,
REF
Re: Impunidade
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
AGUARDE, QUE QUANDO TUA HORA CHEGAR, VERÁS QUAL O LUGAR, COM CERTEZA...
Meus parabéns,
Marne
Re: Impunidade
Poeta amigo.
Mas como? rsrs...
Não sou grande, nem imune, nem impune.
Obrigado pelas consoladoras paravras. eheh...rsrs...
Grande abraço,
REF
Re: Impunidade
Belíssima, reflexão.
Gostei, muito.
:-)
Re: Impunidade
Amigo poeta.
Muito obrigado pelas encantadoras palavras.
Grande abraço,
REF