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Incógnita

Incógnita

Da alvorada fui senhor;
Só sensatez tenho ouvido;
Furta vida esta sofrível;

Sobejo me seja o amor;
Me não passe esbaforido;
Alongando-a mais plausível.

Se o sol jamais me sorrisse;
A razão me não coubesse;
Ou não fora ser humano;

Quem sabe não preferisse;
Possuir corpo celeste;
E de mim ser soberano.

Que sã loucura latente;
Que desgaste de sossego;
Deste amor grado, profundo;

Duma baralha de gente;
Que de valente, dá medo;
Medo do além, que há no mundo.

Jorge Ferreira dos Santos

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terça-feira, maio 15, 2012 - 09:46

Poesia :

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Jokalink

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