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Inferno dos Poetas (Parte II)
![](http://4.bp.blogspot.com/_rJrh_kJazkM/S47dPgh5UoI/AAAAAAAACQo/F54degRBoBQ/s320/3232598147_a02b7b77b2.jpg)
II – Sons vs Cor-relações
Em escala invertida
Há um silêncio agonizante
Em harpas falantes
Melodias e confrarias
Presas a um fio de luz
E nos lençóis bordados a ouro
Há labaredas de sonhos
Transcendendo o além
Poeta de mil sóis cantando a alma
Embevecida com um mundo novo
Que s’ encaminha para a morte
De todas as palavras
Que não quiserem ser um ser vivente
Emoldurando a vida
Saxofone aglutinando os sons
Em arruadas tristes
E nas memórias de um adufe
Abafa-se o som do vento
Que cobre as searas
Que morrem um pouco em cada dia
Sempre que lembram rostos com fome
A segunda parte do poema resposta ao desafio poético
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Poesia :
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Comentários
Re: Inferno dos Poetas (Parte II)
Obrigada mais uma vez a todos
beijos
Re: Inferno dos Poetas (Parte II)
continuando...
as palavras fluem de tua boca e encantam os nossos ouvidos acompanhadas ao som do...
"Saxofone aglutinando os sons
Em arruadas tristes
E nas memórias de um adufe
Abafa-se o som do vento
Que cobre as searas
Que morrem um pouco em cada dia
Sempre que lembram rostos com fome"
Adorei o teu poema! Excelente participação!
Bjs
I
Re: Inferno dos Poetas (Parte II)
Ônix, minha querida,
Há imagens únicas em teus escritos:
"E nos lençóis bordados a ouro
Há labaredas de sonhos
Transcendendo o além"
Como me deleito lendo-te!
Um beijo grande.
Re: Inferno dos Poetas (Parte II)
Uma negação do normal na concepção de si em outras esferas, talvez o infinito, o ilimitado, o além além do além. Sem medo do que pode ver, do que poder vir a ser, mas com total possibilidade de tornar-se sim, um espírito livre por excelência.
"Poeta de mil sóis cantando a alma
Embevecida com um mundo novo"
.(Com certeza o inferno dos poetas).
Alcantra
Re: Inferno dos Poetas (Parte II)
A complementação é genial, em imagens que se distorcem.
O desafio realemente rendeu sublimes poesias.
Bj a ti.
Re: Inferno dos Poetas (Parte II)
Pois, que mais poderia esperar?
Mais uma obra de arte com que nos brindas, ler isto sobe-me a talento.
Em escala invertida
Há um silêncio agonizante
Em harpas falantes...
Potente!
:-)