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INSTINTO
Como conseguimos combatê-lo?
Como conseguimos controlá-lo?
Pois surge como um grande pesadêlo,
E quase nos tornamos seus vassalos!
Tal qual a natureza do cavalo,
Que aflora derepente à flor dos pelos,
E por não conseguirmos dominá-los,
Sucumbimos sempre aos seus apelos!
É fogo na cratéra dos hormônios,
É lava a escorrer dos feromônios,
Tentando escapar dos labirintos!
Assomando sempre à flor da péle,
É ele que em tudo nos impéle:
O monstro primitivo do instinto!
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quarta-feira, junho 30, 2010 - 00:00
Poesia :
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Comentários
Re: INSTINTO
Um belo soneto sobre a força animal que nos move, o instinto! Eu gosto de confiar no meu!
Não será esse nosso lado animal q ainda nos prende ao melhor que existe em nós, uma certa pureza de sentir e de agir, sem ideias aprendidas, pre-concebidas e fabricadas?
Eu gosto de pensar q nos meandros da razão e da sensatez, cabe ao instinto manter-nos fieis à nossa essência original!
Beijinho em si, Edison!
Inês Dunas