CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
ISA
Isa, nome de Deusa, musa ou poema,
Nome de terra lonjura ou caminho
Verso, texto, chão, rio ou teorema
Incógnita, som, murmúrio ou delírio
Cantata de verdes margens,
Em rios de águas claras
Mansas, escorrem leves aragens
De pesados ferros, livres amarras
Que me solte da livre e doce prisão,
Desta teimosia que me agarra;
Desta vontade de ser pão
De ser festa e ser fanfarra
De ser amor e ser razão
De que fujo, e sempre me agarra.
Submited by
domingo, janeiro 15, 2012 - 23:31
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1628 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of josé maldonado
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | Escrevo Para Ti | 0 | 518 | 12/08/2011 - 11:25 | Português | |
Poesia/Amor | Para Ti | 0 | 401 | 12/08/2011 - 11:23 | Português | |
Poesia/Amor | Para uma Musa | 0 | 428 | 12/08/2011 - 11:20 | Português | |
Poesia/Amor | Não Poema | 2 | 415 | 12/07/2011 - 17:48 | Português | |
Poesia/Amor | São Versos Para Ti | 1 | 453 | 12/07/2011 - 11:17 | Português | |
Poesia/Amor | Para Que Me Oiças | 0 | 443 | 12/07/2011 - 11:10 | Português | |
Poesia/Amor | Nas Tuas Mãos | 0 | 594 | 12/07/2011 - 11:08 | Português | |
Poesia/Amor | Naufágio | 2 | 454 | 12/07/2011 - 11:05 | Português | |
Poesia/Erótico | PORQUE TE QUERO | 0 | 745 | 12/06/2011 - 12:17 | Português | |
Poesia/Amor | Poema Repartido | 0 | 1.494 | 12/06/2011 - 12:08 | Português | |
Poesia/Amor | Cavalgada de Utopia em Geito de Poesia "A Saga de Milhomens" | 0 | 771 | 12/05/2011 - 21:23 | Português | |
Poesia/Amor | São Versos Para Ti 1 | 0 | 362 | 12/05/2011 - 21:19 | Português |
- « início
- ‹ anterior
- 1
- 2
- 3
Comentários
Aos olhos do Poeta
Obgd. Odete..
Aos olhos do poeta
Aos olhos do poeta, tudo é pretexto para um olhar poético quando este se passeia por ou entre algo que o toca.
E livre de amarras, sulca os seus próprio sonhos!
Contudo, a si ainda chama alguma razão, apesar dela fugir...
Interessante esta divagação/meditação!
Bjo, josé maldonado