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Labirinto
Porque o tempo urge,
porque a fera ruge
e porque nada surge
eu sinto o terror do labirinto
e o Minotauro do tédio
que me espreita na saída do prédio.
Tudo se fecha,
no peito e na mecha
que acende o estopim
de quem só disse sim.
E se caminha
nessa Vida sozinha.
O passo sucede o último.
E dessa mistura
de maldade impura,
é que bebo da brisa e do vento
mais um copo de alento.
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domingo, abril 4, 2010 - 13:41
Poesia :
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Comentários
Re: Labirinto
E dessa mistura
de maldade impura,
é que bebo da brisa e do vento
mais um copo de alento.
Gostei da esperança transmitida de forma suave mas com muita força!!!
:-)