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Lar, doce lar
Cabisbaixa saio de casa
Para a luz do dia presenciar
E nessa façanha em que me submeto
Não deixo o ar puro me contagiar
Lar, doce lar
Queria poder em casa sempre permanecer
E a fumaça do meu cigarro inalar
Olhar para as paredes e enlouquecer
E quem sabe talvez
Até me suicidar
E antes do dia terminar
Devo eu ao meu doce lar retornar
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terça-feira, maio 3, 2011 - 15:11
Poesia :
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Comentários
Lar, doce lar
Lindo e assustador poema, gostei muito, mas mude seus pensamentos!
Pense na vida, na natureza, no sorriso de uma criança, no gorgear dos pássaros, ...
Marne