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Larissa, os números e as letras...

Larissa, os números e as letras.

Larissa,
Assim como Deus mandou Moisés levantar o censo de Israel tivemos hoje uma festa e motivo pra contar.
Rever senão todo o Pentateuco, ao menos o livro de Números é fundamental também em nosso tempo.
Informando-se, Moisés escolheu dentre os filhos das doze tribos de Israel doze nomes. (Num 1,1 a 20).
Sedimentar o conhecimento em bases sólidas foi e será sempre necessidade, por isso reverencie-se as letras.
Sentenciadas foram as guerras com o silencio da omissão, temos, portanto o dever de iluminar a mente humana.
A história é a nossa referência, mas sempre será nossa ação o meio de reescrevê-la e pontuá-la.

O exército uma vez convocado torna-se mister que ele demonstre respeito por sua linhagem como identidade (Num.1-18).
Situar-se no espaço a fim de saber o significado do tempo fez de Israel uma nação ordenada e permanente.(Num,2-1 a 34)

Não basta ao homem agremiar-se e pagar seu resgate em ciclos, há que buscar-se a consciência do dever para com Deus.(Num 3-5 a 51).
Um responsável é aquele que se compreende por manifestação do Logos divino,não necessitando saciar vãs curiosidades.(Num 4-11 a 20).
Mormente os leprosos devem ser atirados para fora do arraial como exemplo para as adulteras.(Num 5 – 1 a 4 e 5 de 11 a 31).
Exemplo de honestidade é o que devemos dar a outros, nunca esquecendo que somos espelhos da realidade.
Resgatar então e vivenciar nossos valores é mais que dever um exercício natural a ser experenciado como um verdadeiro prazer.
O voto de Nazireu, deve sobretudo antever o figurativo assento da base de sua consciência enquanto ente, na essência.(Num 6-2 a 21).
Se nos foram dados os dons, certamente o foram conforme as necessidades, não temamos a prestação de contas...(Num 7 de 1 a 6).

E disse o Senhor a Moisés: - Esparge sobre eles a água da expiação sob a luz do candelabro para que se purifiquem. (Num8- 2 e 7).

A oportunidade agora tens, depois da academia, de calejar as mãos na charrua , pondo em prática a semeadura do conhecimento.
Sugiro entretanto que se tenha à mão um cantil de amor para matar a sede e aliviar a dor pela incompreensão, de muitos.

Lembremos de comemorar a páscoa mesmo que nos sintamos distantes e maculados.(Num 9.- 10)
Estamos em verdade preparados para receber de volta um filho pródigo quando o vemos como mera extensão de nós, façamos festa.
Trabalhar os poucos dias dessa manifesta presença na Terra é uma benção sabida como temporária, mas gratificante.
Ratificar nossa postura ética e assumir nosso cado de responsabilidade é dever que enobrece por dignificar a presença.
As suas aulas, regadas com pós de giz , sendo luzes acendidas em cada educando possam clarear o negro quadro instalado afirmando:
Sua licença professora , seja doravante uma ação que no mundo promova a cultura como alicerce da Paz....(Num 6 – de 22 a 27)

.
Queridos;
Não mais formandos, formadores!
Estive ontem presente na missa de ação de graças pela conquista dos nobres estudiosos da primeira das artes de expressarmos nossa impressão do mundo, a escrita que pressupõe o bom emprego das letras.
Sei que muitos dos que estiveram ali não se lembram de tudo que foi dito, mas das luzes, da felicidade reinante e da paz do momento estou certo que todos se lembrarão sempre.
Desse modo, querendo facilitar ainda mais a formatação dessa memória intentando demonstrar a participação que de outros cada um dos que ali estavam não só espera, mas pode e deve também dar, escrevi este motivado na flor que não ganhei porque sempre a tive; falo de Larissa, um exemplo de flor que tomo por um (a) dentre vós como símbolo da semente de melhoria que a universidade do mundo necessita fazer florir.
Que a mensagem acima sugira a todos que o uso dos conhecimentos específicos e críticos adquiridos na academia sejam somados àqueles herdados da cultura popular fundamentada principalmente nos históricos livros bíblicos, pois urge que assumamos com ética um rumo consciente e recheado de motivo.
-Que no livro de números, aprenda-se a contar por ter-se não apenas passeado sobre as letras, sobretudo por ter-se interpretado o Verbo.

Obs. Não me esqueci dos formandos do curso de Administração, eles a meu ver também são interpretes das letras, todos somos de certo modo coadjuvantes nesse fruir do universo.
Extensiva entenda-se então a todos a simbologia das letras acima.

Ferreira, Demerval Mendes.
Oficina de textos filosóficos.
Acadêmico de Licenciatura em Filosofia,
Faculdade Católica de Uberlândia.
Acróstico em homenagem à 71ª turma de Licenciatura em Letras da UFU.
Uberlândia-22/01/2010.

Caros editores,
Este texto foi escrito como um acróstico, porém as dimensões dessa pagina juntaram conteúdos de uma linha em duas, desfigurando-o como acróstico.
Favor edita-lo conforme original, que posso enviar via email, em Word, resguardando suas caracteristicas.
Se necessário.

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terça-feira, fevereiro 9, 2010 - 00:50

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