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Lirismo
Não sei se foi o Destino,
ou o Cupido Menino,
mas eis que bebo no Parnaso
a inspiração contida em vaso.
E recolho na travessia
todo resto de poesia,
e no verde frescor da fantasia
descanso alguma rima
enquanto o dia termina.
Há um exagero de prata
nessa Lua cheia.
Como os sonhos que se semeia
em todo jardim de aldeia.
Tudo te traz
e tudo se faz,
nessa noite de prata vestida
e de ternura vertida.
Faz-se outra vida.
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domingo, janeiro 31, 2010 - 10:23
Poesia :
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Comentários
Re: Lirismo
fabiovillela!
BELÍSSIMO POEMA, GOSTEI MUITO!
Tudo te traz
e tudo se faz,
nessa noite de prata vestida
e de ternura vertida.
Faz-se outra vida.
Meus parabéns,
Marne