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Maré Mingua

Maré Mingua

 


Vivo ,na maré mingua,
De beira e de pão,
De hasa ferida,
Nariz no chão
Saem-me da lingua
Palavras sem guarida,
Sendo,são o meu quinhão
Sinto, da sina lida
Mais do que tenciono
De cor ,nada
Mas de f'rida
Tombo

 

 

 


O nome ver-te ,em cor d'irada


Nas paredes sorridas ,pintadas
Seria verde cor'de s'trada
D'ela quasi saí ,prostrado
Dum mote todo amantamado
Numa noite ,ela queria ver-te,
N'outra ,nada,nada.

Maré magra

 

 


Jorge Santos

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sexta-feira, janeiro 7, 2011 - 17:36

Poesia :

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