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Mar sem fim
Mar...
Oh doce mar
Que preenches meu peito
Com tua suave melodia...
E me deixas sem jeito
Ao cheirar tua maresia...
Mar que me ofereces calma
Logo no primeiro olhar
Mar que entras em minha alma
E juntos vamos limpar
Todo o negativo...
Em tuas ondas me envolvo
e me agarro como um polvo
Para nunca te deixar
Ondinas,ondinas
Vinde sobre mim
E para que nunca haja fim
Percorre todo meu corpo
Que um dia quando morto
Podereis cantar para mim
Novas melodias
Suaves e vadias
Aos meus restos sepultados
Em vosso jardim...
M D S V C
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Poesia :
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Maria Vaz Costa
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Comentários
oceano
grandioso mar
de extases e contemplação;
quem nunca se fixou a sonhar
na rebentação.
é-nos impossivel resistir ao apelo do ventre da vida!
Saudações!
Abilio