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Medo de amar (Naldo Cruz)

Casto semblante esconde verdadeira fome de amor,
Ninguem o sabe o que lhe vai à alma,
Que labaredas ainda queima em teu coração,
Qual infinita tua sede de amar e ser amada.

Escárnio selibatário de vida que não a queres,
Tomeis rédias dos teus pecados,
Pois eles só em ti existem e a culpam,
No espelho a tua frente,está a mesma que vejo e amo...

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sábado, janeiro 16, 2010 - 21:18

Poesia :

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Naldocruz

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Comentários

imagem de gladysgimenez

Re: Medo de amar (Naldo Cruz)

Nando, não tenhas medo de amor, não tenhas medo de ser feliz. Gostei do teu poema. Abrass

imagem de Manuelaabreu

Re: Medo de amar (Naldo Cruz)

O futuro é realmente uma incógnita, por vezes surge o:

"Medo de amar"
...o melhor se calhar é viver o momento.
Parabéns pelo belo poema e por estes dois versos feitos perguntas sem resposta numa figura estilistica designada retorica:

"Que labaredas ainda queima em teu coração,
Qual infinita tua sede de amar e ser amada"

Um abraço

:-)

imagem de MarneDulinski

Re: Medo de amar (Naldo Cruz)

BELEZA, GOSTEI!

Escárnio celibatário de vida que não a queres,
Tomeis rédias dos teus pecados,
Pois eles só em ti existem e a culpam,
No espelho a tua frente,está a mesma que vejo e amo...

Meus parabéns,
Marne

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