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A MINHA ALMA
A minha alma
Tenho uma alma que não conheço,
Mas a ela sempre obedeço,
Os seus desejos nem sempre acontecem,
Ficam escondidos e adormecem.
Adormecem mas estão sempre alerta,
Para uma ocasião que os desperta,
Nos momentos que não têm hora,
Pois uns vêm e outros se vão embora.
Embora a minha alma tenha um corpo,
Que pode fingir – se de vivo ou morto,
Ela sabe sempre o que faz,
E dos desejos que a satisfaz.
Satisfaz – se e ela supera o medo com coragem,
Mas em qualquer viva abordagem,
Ela é capaz de sentir que falhou,
E por isso o seu sucesso acabou.
Acabou, mas em qualquer momento,
Repete a coragem com o seu intento,
De conseguir o que tinha na intenção,
De chamar a si, a sua razão.
Razão, ela não dá a quem não a tem,
Seja importante ou qualquer alguém,
Não discrimina o rico de um pobre,
O poder da razão é sempre mais nobre.
Aeroporto de Faro, 20 de Outubro de 2009 - Estêvão
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