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A MINHA ILHA
A minha Ilha
Estive mesmo ali naquele paraíso entre a terra e o mar,
Numa ilha da forma linda de um altar,
Que a mãe Natureza me ofereceu tão linda como uma rosa,
E por isso mesmo este lugar tem o nome de Ria Formosa.
Estive ali sentado numa duna a contemplar o mar,
A ouvir a música das ondas no seu tranquilo sussurrar,
Numa dia ameno de Setembro quase Outono,
E eu senti – me por pouco tempo, desta ilha o seu dono.
Num lado, ali estava a linda, a majestosa a Formosa Ria,
Onde a água do mar lá para cima corria, corria,
Sem se ouvir o mais pequeno sussurrar,
E no outro, também majestoso, imenso e grandioso, o mar.
O vento nem sequer bulia, o silêncio era gostoso,
Até me apetecia meditar, eu sentia – me vaidoso,
Por me encontrar num paraíso tão reluzente,
Onde estava eu, mas o meu pensamento estava ausente.
Dali, daquele lugar, via – se a serra quando olhava para norte,
Eu sentia – me uma pessoa neste lugar cheia de sorte,
Depois, olhava para Sul e ali estava ele, o imenso mar,
E no meu pensamento até parecia que estava a sonhar.
O verde dos pinheiros mais a Sul desta linda Ria Formosa,
Despontava um tufo de verde nesta Ilha de Tavira, maravilhosa,
Para poente e no meio deste paraíso, tudo estava colorido,
De plantas rasteiras, nascidas da areia deste pequeno paraíso.
Atravessei a Ria Formosa para ir embora,
Mas nada, mesmo nada, me apetecia de sair dali para fora,
Olhava com saudades para Sul e via o imenso mar,
No meu pensamento levava a Ria formosa para eu sonhar.
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