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Minhas botas

Caminham por impulsos
num Mundo de improvisos
O que se propõem não é a infinitude,
o caos programado talvez.

Às vezes luz
nascidas de um parto de sombras
Às vezes ilimitadas
nascidas de um parto de sonhos
Outras vezes nuas.

No absoluto vaivém das longitudes
Ainda que as pedras,
essas rústicas anaeróbias hóspedes
no chão que pisam
Minhas pobres botas sem solas!

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sábado, julho 12, 2008 - 15:51

Poesia :

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admin

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Título: Administrador
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Comentários

imagem de Andarilhus

Re: Minhas botas

Parece-me que danças descalça pelas fogueiras da vida. E danças bem, com botas - sem sola - de pujante determinação. E caminhas. Caminhas com as botas de légua cheia que afoga toda e qualquer dificuldade; botas de salto alto, que te permitem ultrapassar a mais alta barreira da pista de cuidados...

BJ*

imagem de angelalugo

Re: Minhas botas

Querida Maria

Adorei teu poema

Caminhai pelas pedras brutas
mesmo que teus pés doam
mas um dia chagará teu sonho
e caminharas como na nuvens
de algodão...

Beijinhos meu

imagem de Veiga

Re: Minhas botas

Meus pés tabém doem
Dor da palmilha de tuas botas
Eles em agua e sal sentem
Em quaisquer areias

Eles
(meus pés)
estão nas tuas botas também
Sabem que por teus passos vivem
Nas mesmas trilhas
Pelas quais andarilhas

Mesmo a andar em outos caminhos
Mesmo sem cruzados destinos

Por dentro
(minha amiga)
Temos igual emoções de alambique centro

;-)

imagem de zizo

Re: Minhas botas

Que as tuas botas te levem aonde sempre sonhaste ir.
Bjs :-)

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