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Minhas Socratices, permitam-me dizer. (Pelo espírito de Sócrates)
Será que sou quem sou?
Ou penso ser quem não sou?
Se ser é soltar o ser-sentido,
ou ser um ser-servido,
este cerca-se de um ser-em-si, sido.
Saber se sou quem sou,
será saber o que não sou?
Se meu ser é só do ser
e não sabe ser não-ser,
"eu sei que nada sei", tendo sabido.
Questões ontológicas.
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domingo, outubro 4, 2009 - 20:46
Poesia :
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Comentários
Re: Minhas Socratices, permitam-me dizer. (Pelo espírito ...
RobertoEstevesdaFons!
Minhas Socratices, permitam-me dizer. (Pelo espírito ...
Meu amigo, gostei, lindo, mas não posso te ajudar, porque: Quanto mais sei que sei, eu sei que não sei!
MarneDulinski
Re: Minhas Socratices, permitam-me dizer. (Pelo espírito ...
Olá, Marne.
Permita-me discordar, "data maxima venia".
Tua manifesta sabedoria, faz-me acrescentar à tua grande sapiência, estes dizeres:
"Tu sabes que nada sabes, tendo sabido."
Com carinho,
Roberto
Re: Minhas Socratices, permitam-me dizer. (Pelo espírito ...
Bonita e real expressão (...)ser é soltar o ser- sentido" ...e Sócrates, esse a sua sabedoria é sem medida mas o seu espírito é realmente modesto "eu sei que nada sei" nessa eterna expressão evocada pelo mundo fora.
Parabéns pela sua poesia um pouco complexa e com várias interpretações. :-)
Re: Minhas Socratices, permitam-me dizer. (Pelo espírito ...
Olá, Manuelaabreu.
Tuas palavras soam, em si, como autêntica poesia.
Muito grato pelo teu gentil, sábio e talentoso comentário.
Um forte abraço,
Roberto :-)