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Morte-Deusa-mãe-estrela-Útero-Nascimento
«Haverá um lugar para cada um de nós neste mundo?»
Onde?
« Serei eu, pó de areia, nas dunas? »
Menos…
« Estrela perdida em constelação duma galáxia escondida, esquecida e por descobrir? »
(E) Só uma … e apenas uma.
«Divina obra universal! Fixa no firmamento celestial!»
Vida que vive na carne, frágil… efémera.
Finda a carne,
A morte ganhou vida,
Luz outra presença,
Nova,
Imensa…
Espectro de sombra que paira,
Voa… aprende,
Renascimento (in)consciente…
Expurga, aclara e volta a brilhar.
Crescente magnetismo que cresce…
E cresce…
Energia que se adensa,
Mantém-se o brilho…
Quanto mais brilha, mais cresce…
«Até encarnar de novo outra vez.»
Estrela que não pede para nascer,
Não pede para morrer.
Novo útero,
mantido, acarinhado, aquecido,
Amado, acariciado, nutrido,
« Do Amor Eterno é feito o Ventre materno »
No Constante e eterno movimento de todas as marés,
Volvidas e revolvidas,
Nas praias da Terra,
Da terra que (nos) segura,
Da raiz que se ergue…
Para o tronco se expor,
segurar,
se mostrar,
E no fim reclamar,
Aquela única estrela,
Que no espaço cintilava e dizia:
“Eu, sou Tu.”
Registo de propriedade intelectual: IGAC – Processo nº 5329/2009 – in [i]Coisas Ingénuas…[/i]
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