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a morte do ideal
paulo monteiro
quando ela foi asseverou que nunca
mais voltaria e não voltou jamais
até no dia em que mudou a vida
que após dia foi dia e nada mais
quando ela foi a vida se me trunca
ficando a noite presa nos meus ais
e entre meus dedos sua cabeça erguida
disse-me adeus calou-se e nada mais
quando voltou nem disse que voltava
como um tornado arrebatou-me ao léu
veio de volta porém não voltava
porque levou-me seu comparsa e réu
porque me fez um átila só dela
para matá-la e incendiar o céu
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sábado, fevereiro 7, 2009 - 14:51
Poesia :
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Comentários
Re: a morte do ideal
Um poema bem escrito, gostei!!! :-)
Re: a morte do ideal
Lindo soneto, brilhante... amei...
bjs.
Re: a morte do ideal
prezada keila
fiquei em dúvidas de como classificar esse soneto
optei por classificá-lo como lírico porque
na verdade
sacrifiquei alguns ideais pela mais velha das minhas sete mulheres
um grande e fraterno abraço do
paulo monteiro
Re: a morte do ideal
prezada keila patrícia
obrigado
um grande e fraterno abraço do
paulo monteiro