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A mulher que anda nua
Em ruas sem nome e sem fim,
caminha em murmúrios a mulher nua.
Busca, talvez, a última rosa
dos sempre adiados jardins
e no peito só leva
a dor da vida retorcida,
da cama extorquida
e da dívida vencida.
Caminha ao leu por saber inútil
o rumo que aponta a rosa dos ventos.
Rasgaram-se os cetins que embalavam
os poucos sonhos que a adormeciam.
Lettré, l´art et la Culture. Rio de Janeiro, Primavera de 2014.
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domingo, novembro 9, 2014 - 16:08
Poesia :
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