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Não me culpes
É a claridade do dia
Que levanta o véu transparente
Do meu estado de humor.
Gritando sempre a mesma canção
De alegrias forçadas.
Por uma droga qualquer
Que tem o teu nome
Estremeço.
Quando te sentires vazio
Toma uma dose de mim
Nem que seja nos teus sonhos,
E não me culpes
Pelo amor que nunca sentiste
Foi do desejo que surgiste
Incapaz de me convencer!
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quinta-feira, outubro 15, 2009 - 00:18
Poesia :
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MartaBaptista
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Comentários
Re: Não me culpes
MartaBaptista!
NÃO ME CULPES
E não me culpes
Pelo amor que nunca sentiste
Foi do desejo que surgiste
Incapaz de me convencer!
GOSTEI, MUITO!
MarneDulinski
Re: Não me culpes
É a claridade do dia
Que levanta o véu transparente
Do meu estado de humor.
Gritando sempre a mesma canção
De alegrias forçadas.
Gostei muito, em especial, deste conjunto.
Re: Não me culpes
Muito obrigada pelo comentário!
Abraço,
Marta.