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Não quero ser gênio, prefiro ser louco!
Fui ao deserto
e vi
aquele homem
discursando branduras,
geniais figuras;
após,
todos o chamaram:
- louco!
Fui às multidões
e vi
um outro homem
vociferando loucuras,
bestiais agruras;
após,
todos o chamaram:
- gênio!
Louco aplaudido, é gênio. Gênio sem plateia, é louco.
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quarta-feira, fevereiro 17, 2010 - 16:23
Poesia :
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Comentários
Re: Não quero ser gênio, prefiro ser louco!
Olá Roberto
interessante a sua poesia
o homem que era para ser genio foi chamado de louco e vece-versa...há coisas assim na vida!
parabéns pela criatividade!
bjo :-)
Re: Não quero ser gênio, prefiro ser louco!
Neste caso amigo, eu também prefiro! Abraços
Re: Não quero ser gênio, prefiro ser louco!
Geniais são sempre os seus poemas a roçar a loucura sã de quem se coloca no papel de observador.
Prazer le-lo
beijo
Matilde D'Ônix
Re: Não quero ser gênio, prefiro ser louco!
Somos loucos à procura da genialidade...
Somos gênios a esconder nossa loucura...
Somo também, Ego!
Grande reflexão, caro Roberto!
Deixa às mostras que, inteligencia é atributo inerente ao futuro reconhecimento de nossa ignorancia (o tal Ego!).
Sabes a balança que encontro para equilibrar-me nesta conferencia?
(respondo, egocentrico que sou hehe)
A genial loucura!
Abraços fraternos, Robson!