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Nada resta
Nada restou
nem nada resta
Apenas a vida
que finda na madrugada
na aurora recomeça
que passa sem pressa.
Poema instigado pelo poema de Filipe Campos Melo
Incerta Seta me Decepa.
Grata caro amigo pela inspiração.
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domingo, março 21, 2010 - 14:59
Poesia :
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Comentários
Re: Nada resta
analyra :-)
Nada resta???
Claro que resta!
Então? olha lá, este poema lindo que eu gostei
de verdade!!!
Beijo-luz,para ti minha querida!
mm
8-) 8-)
Re: Nada resta
Apenas a vida
que finda na madrugada
na aurora recomeça
.....insossa
..............fosca
.....................frustra
que passa sem pressa.
Muito delicioso de ler!!!
:-)
Re: Nada resta
Envelhecida a janela, entreaberta
Absorvendo fios de vida, incerta
pela fresta
A vela desmaia em cera, tosca
Esvanece-se a réstia de luz, fosca
Fechei a janela, envelhecida
Aprisionei lá fora, a vida
matei a fresta
A noite escura o sono, me empresta
Sem luz já nem o escrever, me resta
Desculpa ter usado algumas das tuas palavras e inspiração.
Gostei imenso do teu poema e foi a consequência
Abraço
Nuno
Re: Nada resta
Resta pois! Resta essa tua imensa poesia e a magia q encontras na forma de te partilhares com o mundo, sem pessoas assim o mundo seria tão mais pobre...
Este poema esta fantástico!
Beijinho tão grande em ti minha querida!
Inês
Re: Nada resta
Gosto dessa inspiração.
Agradeço eu a possiblidade de poder ler-te.
beijinhos
rainbowsky
Re: Nada resta
Adorei a forma como em poucas palvras exprimes com tanta intensidade a amaergura.
Re: Nada resta
Olá Ana,
Nada resta...apenas a vida!
Bjs
I
Re: Nada resta
Nada resta, Analyra...
Restou da vida sobejada este belo poema!
Qual o preciso sabor da escrita?
Abraços, Robson!
Re: Nada resta
Grata Robson pela apreciação, muito me honras.
Beijos.