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No desfiladeiro
No desfiladeiro,
já não olha
o horizonte
perdido.
Onde tudo está
distante,
somente o vazio
é encontrado.
No desfiladeiro,
da vida escorrida
areia forma duna,
na ampulheta
Onde a dor,
já em si basta,
o vale bem abaixo
pode ser o bálsamo.
No desfiladeiro,
curiosa águia
plaina,
à espreita.
Onde a quimera
transforma
tudo em nada,
na beira do precipício.
AjAraujo, o poeta humanista, escrito em 16-7-14.
Imagem: Grand Canyon.
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quarta-feira, julho 16, 2014 - 23:57
Poesia :
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No desfiladeiro
No desfiladeiro, os sonhos sempre estão à beira do precipício.
BJ
http://deborabenvenuti13.blogspot.com.br - LUAR DE OUTONO