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No fundo do poço
Bem lá,
no fundo,
do poço
velha cacimba,
do quintal da Lavoura
da minha infância.
Bem lá,
profundo,
no poço
velha corda
puxa água saloba
pro latão da estância
Parece
que ficaram
por lá
além do poço
muitas coisas
do tempo de moço
Parece
que restaram
por cá
depois do poço
poucas coisas
e muito alvoroço
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em 21/7/2011.
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quinta-feira, julho 21, 2011 - 21:02
Poesia :
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