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No peito um coração que sorria
O tempo parecia não passar nunca
Era como se tudo tivesse deixado de caminhar
No coração apertava uma triste saudade
De alguém que não conseguia do peito tirar.
Suas noites eram solitárias e intermináveis
Onde o sono demorava uma eternidade para chegar
Nelas tentava de todas as formas esquecer
O encanto que tinha encontrado naquele olhar.
A espera demorou muito tempo
E já pensava seriamente em desanimar
Mas a esperança nunca deixou de existir
Porque ninguém pode deixar de acreditar.
Então em uma bela manhã de primavera
Viu ao longe o seu inconfundível caminhar
E soube no fundo da alma esperançosa
Que tinha outra vez uma razão de sonhar.
O sofrimento de outrora se foi
E agora poderia exultante se alegrar
No peito um coração que sorria
Deixava-se em júbilo a voz a cantar.
O amor tomou conta de tudo no coração
Transformou em festa o perfeito luar
Nessa noite incrível de esplendor
Porque não há razão mais forte que amar.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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