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NO SOPRO SUAVE DO VELHO
No Sopro frágil do velho
Se guarda sabedoria sem tempo
É um ar simples e lento
Tão curto como o momento
Em que a brisa não tem ânsia de ser vento.
Reeditado de As Pedras e os Buracos... - WAF 2010
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Ricardo Rodeia
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segunda-feira, junho 27, 2011 - 00:22
Poesia :
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Comentários
Caro amigo poeta, Eis
Caro amigo poeta,
Eis palavras sábias, tanto quanto a essência deste poema!
Lírico, em verso, em sentido!
Eis nosso mestre: o velho, tal qual como dissestes, és frágil, o desenharia como um leve cristal, que quanto mais vivência, mais experiência, fica mais translúcido, mais irradiante. Pena que no desenfrear da humanidade, o tempo tenha se reduzido ao nada, o velho tenha perdido o valor, tenha destituído seu verdadeiro sentido.
Parabéns! Belíssimo!
Bjs
Obrigado pela tua carinhosa
Obrigado pela tua carinhosa observação!
Envelhecer bem na transitoriedade que é a vida,
deve ser uma sorte, mas também uma arte.
Bjs.