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Noite de estrelas, de astros sem rastros
Quando na noite
de chuva que cai sobre a cidade
miro as gotas a tombarem
serenamente na vidraça
Quando na noite
o piano toca improvisos de Schubert
ouço tua voz na toada distante
e as gotas têm vida lá fora.
Quando na noite
de luz de vela, de candeeiro,
frágeis chamas que iluminam meu espírito
e oscilam dançarinas como a desenhar versos
Quando na noite
o sono me furta o sonho
imagino-te sorrindo
e uma sensação de saudade agita o coração.
AjAraújo, o poeta humanista.
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sábado, novembro 7, 2009 - 08:33
Poesia :
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Comentários
Noite de estrelas, de astros sem rastros
A noite, divina dama, segue sendo uma eterna fonte de inspiração.
Re: Noite de estrelas, de astros sem rastros
Noite de estrelas, de astros sem rastros
Quando na noite
o sono me furta o sonho
imagino-te sorrindo
e uma sensação de saudade agita o coração.
Lindo, gostei muito!
Meus parabéns,
MarneDulinksi