CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O ETERNO ESTÁ NO OLHAR DO GESTO
Pessoa que passa,
é ela que prende,
tão forte, é massa,
mas fraca, depende.
É raça, pessoa,
de onde descende,
será que é boa,
ou só se defende?
Por que vai correr,
se quer bem ficar,
viver por viver,
faz sempre chorar.
Tão cedo, povoa,
preenche lugar,
eterna pessoa,
de gesto e olhar.
Nota do autor.
“O olhar do gesto o faz infinito.”
Submited by
sexta-feira, março 30, 2012 - 05:34
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2217 leituras
RobertoEstevesdaFonseca
Comentários
Keila
Muito obrigado, cara amiga.
Beijos,
Roberto
Muito bom, infinitamente
Muito bom, infinitamente lindo...
Bjs na alma...
:)
Meu querido, amigo, Roberto,
Meu querido, amigo, Roberto,
eis-me de volta a teu cantinho, onde me debrucei com toda a minha atenção, no teu Poetrix.
Realmente os olhos são a alma de cada pessoa, o que no gesto fica e perdura ou então se esvai, como areia, por entre nossos dedos, que memória não deixam, como em olhos vazios de estátuas.
Abraço meu.
Jorge Humberto
Henricabilio
Caro poeta.
Muito obrigado pelas gentis palavras.
Considero poetrix no sentido da liberdade no poetar, e não quanto ao olhar técnico. Entendo que o poeta deve, por assim dizer, desligar-se de questões como esta para poder mergulhar em sua amplitude inspiradora com total flexibilidade.
Um abraço,
Roberto
da memória do gesto fica o
da memória do gesto fica o eterno
na alma guardam-se as lembranças.
á quem o seja num minuto,
e á aqueles que nunca são.
o titulo da tua poesia chamou-me a atenção, na verdade que diz.
beijo
Maria Butterfly - responder
Obrigado, cara poetisa.
Ver pessoas que passam pelas ruas e observar seu nobre gesto de viver é gratificante, pois dá a nítida visão de infinitos que nelas estão.
Beijo,
Roberto
as pessoas
no seu contraditório
as pessoas enleiam-nos
e em simultâneo confudem-nos
- deve ser este o estigma humano.
belas quadras rimadas(não poetrix)
assentes em versos curtos
ao estilo redondilha menor.
Saudações!
Abilio.