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o nó na garganta
o nó na garganta
a maior parte do tempo habito fora de mim
vivo um lado que não sou eu
de vez em quando encontro-me comigo
minha essência,meu verdadeiro eu.
quem dera pudesse sempre desfrutar-me
ah tanta coisa por fazer,por dizer.
o nó na garganta,os dedos que se fecham
o olhar que se desvia,a boca que se cala.
não voo as asas que me chamam.
até as fotos perdidas no tempo falam sem palavras
escondendo-se atrás de molduras ridículas.
mas quando o indubitável surgir,
não haverá máscaras que sustentem
o oculto peso dum sentimento por vezes amedrontado
não haverá..
ana silvestre
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Poesia :
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