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O pio da coruja
Sonetos ao vento direi;
O vento lhes leva o parecer;
Sorvedouro por não o ser;
Por me querer quem não amei;
Amar sorrir, sou distinto;
Deste amor tão cafajeste;
Se assemelha vil a um teste;
Raia o sol de branco e tinto;
Vira o disco e a coruja;
Piava do seu pedestal;
Rasteja o chão encoberto;
Vem à lua que o intruja;
Janta-se o amor infernal;
Coriscado em campo aberto.
Jorge Ferreira dos Santos
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sexta-feira, julho 13, 2012 - 10:44
Poesia :
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Comentários
E piam!
O choro dos inocentes...
Olá amigo Abilio!
Grande abraço.
Jorge Santos
ao vento as palavras piam
ao vento as palavras
piam mais alto
melodias.
Saudações
Abilio