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O RIO QUE SE FEZ MAR
Nasço para o alvorecer
Com o sol plantado nos olhos.
E a minha visão
Vai já por sobre o rio,
Que abaixo corre,
Junto à fábrica antiga.
Ficaram azuis –
Os mesmos olhos –,
Detrás da janela.
(E há um barco de pesca que passa,
Por sobre a linha imaginária).
E ao retomar a consciência,
Após a separação dos azuis
(Aonde as águas agora
São menos calmas),
Eu sou o imenso mar,
Que corre revolto
Para a Liberdade.
In Fotogravuras I
Jorge Humberto
Submited by
sábado, fevereiro 25, 2012 - 14:58
Poesia :
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Comentários
Ser rio mas já na ânsia de
Ser rio mas já na ânsia de ser mar
Ir mais além
passar a linha...
Gostei bastante, da tua poesia que reflecte
Beijo
Olá querida Maria,
Olá querida Maria,
Que bom receber tua visita e tuas palavras incentivadoras, que vão nas águas deste rio
que da minha janela vejo, buscando sempre o mais além.
Beijinhos meus
Jorge Humberto
O RIO QUE SE FEZ MAR
Lindo, lindo, o rio que se entregou ao mar...
Meus parabéns,
Marne
Olá meu caro Marne,
Olá meu caro Marne,
um conforto para o coração, tua presença e palavras elogiosas a meu humilde poema.
Abraços meus
Jorge Humberto
Olá Jorge, Belíssimo esse teu
Olá Jorge,
Belíssimo esse teu poema, a beleza da natureza sentida pelo teu olhar poético e nascendo novamente em tua poesia...
"Nasço para o alvorecer
Com o sol plantado nos olhos."
Maravilhoso!
Beijinho
Olá querida Suzete,
Olá querida Suzete,
muito feliz, crê-me, por ver a tua doce presença no meu cantinho de poesia, onde me deixas lindas palavras, como uma leve brisa, que vai nesta natureza que nos encanta. Para te dizer o quanto amo a natureza, conto-te que, quando menino, enquanto os meus amigos jogavam à bola, eu perdia-me sozinho, a meio a árvores e arbustos silvestres, contemplando as multicores dos diversos e inúmeros insectos, ou visitando tocas de animais e ninhos de passarinhos. Eu até ralhava com as pessoas se as via pisar carreiras de formigas, chorava mesmo. Isso ainda não se perdeu em mim, só aumentou. Para mim, a maneira como nos comportamos com a natureza, diz bem quem somos, assim com as pessoas, mais que qualquer coisa.
Beijinhos muitos
Jorge Humberto