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O silencio que assusta
O silencio que assusta
O silencio das massas me assusta
Diante da corrupção e do sangue derramado em vão,
O silencio do povo oprimido me assusta.
Não há guerra e nem ao menos revolução,
O silencio das ruas me assusta,
O vazio das mentes me arrepia.
E o povo nada fala, apenas teme,
Como uma presa, prestes a ser abatida.
O vermelho, que pinta os muros e calçadas me assustam,
O sangue esta derramado, as vidas estão sendo perdidas,
E o sol continua a nascer, a lua se por e corpos a cair.
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domingo, maio 8, 2011 - 20:22
Poesia :
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Comentários
COMENTÁRIO
O SILÊNCIO FALA CONOSCO TODOS OS DIAS, PENA QUE POUQUISSIMOS LHE DÃO OUVIDOS. VOCÊ SOUBE ESCUTAR E TRADUZIR MUITO BEM A VOZ DO SILÊNCIO.
ZZ
O silencio que assusta
Lindo poema, gostei muito também!
Meus parabéns,
Marne