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o tempo passa e vai passando e deixa tudo para trás
Tempestades ocorrem-me
Entre inebriantes pausas
Momentos
Algo inerte se move na penumbra,
Incerta inconstância de memórias...
Perenes e céleres vãs glórias,
O tempo passa e o relógio não se move,
As horas parecem passar,
Mas o tempo, esse...
Mantém-se perene...
Incerto... Fugidio...
Mas passando...
Correndo, pé ante pé,
Até ao amanhã.
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quinta-feira, janeiro 2, 2014 - 18:49
Poesia :
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Rui Lima
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