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O teu comboio era de um ferro velho da rua de infância.

Chegas-te de uma paragem do oriente. O teu comboio era de um ferro velho da rua de infância.

Chegas-te de uma paragem do oriente. O relógio da torre não trabalha mais depois do comboio ter atravessado o tempo.

Chegas-te de uma paragem do oriente. O teu comboio era de um ferro velho da tua rua de infância

A musica fazia andar o teu comboio e tu olhavas as nuvens e as chaminés com o fumo das comidas de natal.

Agora tu andas pelos parques da cidade com a tua garrafa de vinho e o teu cão Já não existe o ferro velho nem o comboio da tua infância. Mas ainda se respira o cheiro da primavera e dos bolos quentes.

Mais tarde enquanto dormias te levaram para um lugar que se parecia aquela paragem do oriente

lobo escrito em milao 6-7-07

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sexta-feira, maio 15, 2009 - 17:59

Poesia :

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lobo

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Comentários

imagem de Henrique

Re: O teu comboio era de um ferro velho da rua de infância.

Agora tu andas pelos parques da cidade com a tua garrafa de vinho e o teu cão Já não existe o ferro velho nem o comboio da tua infância. Mas ainda se respira o cheiro da primavera e dos bolos quentes.

Nostalgico, interessante e faz.nos pensar!!!

:-)

imagem de Danielagomes

Re: O teu comboio era de um ferro velho da rua de infância.

Gostei muito!
caro amigo lobo,
acho você brilhante pelos temas
e conteudos criativos,parabéns! :-)

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