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ONDE HÁ LIBERDADE?

ONDE HÁ LIBERDADE?
O mar, o Sul, o Atlântico
Rumo estes olhos aqui desterrados
Na Ilha da Solidão
num fim de tarde sem poente alaranjados
Há Mar Morto dentro de mim
desesperançado
cavalo enfermo
Vento sem sem sopro
Brisa suave morrendo lentamente
carregando asas de borboletas  coloridas
Esta vertigem espraia-se no Horizonte
onde nada alcançou
Do outro lado talvez  raie a Aurora!?
Aqui o poço é negro sabendo a prisão
Talvez....talvez lá os pássaros cantem sem alpistra
Os homens  vegetam sem Liberdade
País encharcado de hipocrisia
Estamos cegos  comemos promessas
Não há espaço para o Amor e Poesia
NÃO  a noite é a mesma e os meus poemas
parecem arrotos de fantasia...

Lisboa-1971, Sintra hoje 2012-06-28

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quinta-feira, julho 12, 2012 - 17:51

Poesia :

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António Leite de Magalhães

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Comentários

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Onde quer que esconda a tal

Onde quer que esconda a tal liberdade, gostaria de estar com ela
Aqui só lamentos...

Mas nada nos impede de mudar
Transformar "arrotos de fantasia"
em uma eterna realidade

...

Ainda refletindo em tua erudita intervenção!

Abraços da Star Girl

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