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ONDE HÁ LIBERDADE?
ONDE HÁ LIBERDADE?
O mar, o Sul, o Atlântico
Rumo estes olhos aqui desterrados
Na Ilha da Solidão
num fim de tarde sem poente alaranjados
Há Mar Morto dentro de mim
desesperançado
cavalo enfermo
Vento sem sem sopro
Brisa suave morrendo lentamente
carregando asas de borboletas coloridas
Esta vertigem espraia-se no Horizonte
onde nada alcançou
Do outro lado talvez raie a Aurora!?
Aqui o poço é negro sabendo a prisão
Talvez....talvez lá os pássaros cantem sem alpistra
Os homens vegetam sem Liberdade
País encharcado de hipocrisia
Estamos cegos comemos promessas
Não há espaço para o Amor e Poesia
NÃO a noite é a mesma e os meus poemas
parecem arrotos de fantasia...
O mar, o Sul, o Atlântico
Rumo estes olhos aqui desterrados
Na Ilha da Solidão
num fim de tarde sem poente alaranjados
Há Mar Morto dentro de mim
desesperançado
cavalo enfermo
Vento sem sem sopro
Brisa suave morrendo lentamente
carregando asas de borboletas coloridas
Esta vertigem espraia-se no Horizonte
onde nada alcançou
Do outro lado talvez raie a Aurora!?
Aqui o poço é negro sabendo a prisão
Talvez....talvez lá os pássaros cantem sem alpistra
Os homens vegetam sem Liberdade
País encharcado de hipocrisia
Estamos cegos comemos promessas
Não há espaço para o Amor e Poesia
NÃO a noite é a mesma e os meus poemas
parecem arrotos de fantasia...
Lisboa-1971, Sintra hoje 2012-06-28
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quinta-feira, julho 12, 2012 - 17:51
Poesia :
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Comentários
Onde quer que esconda a tal
Onde quer que esconda a tal liberdade, gostaria de estar com ela
Aqui só lamentos...
Mas nada nos impede de mudar
Transformar "arrotos de fantasia"
em uma eterna realidade
...
Ainda refletindo em tua erudita intervenção!
Abraços da Star Girl