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Os argumentos de um poema

Um dia
perguntei ao poema
se tudo o que agonizava era o fim?
O poema
não me respondeu mordeu o silêncio,
ficou esquecido nas páginas de um livro…

Agora
volta a ser lembrado
quando os meus olhos
procuram o legado de uma vida
e se perdem mais uma vez
no abismo que se ausenta,
mas não abandona a pena que escreve,
a verdade que carrego
que nunca nego…

Hoje
quero perguntar ao poema
porque que é que o final não se abrevia,
quando os dedos já tremem
e os gritos ficam retidos?

Aguardará o poema
que a loucura seja tisnada
e eu deixe de o questionar?

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quinta-feira, setembro 22, 2011 - 03:49

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AnaCoelho

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