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os dois II
Lá no fundo ela sabia que ia ser assim. Ele chegava ia chegar sem contar dar-lhe espaço a ela para fazer as coisas. Analisar, desejar, apreciar. Sem ele saber de nada ela já sabia.
As mulheres são várias almas que agarram coisas e sentires e montam um contrario que só elas sabem. E quanto mais gostam mais sabem. Ela sabia.
Ele foi chegando e ela esqueceu-se. Esqueceram-se os dois. Ele do seu jeito, mas ela, ela foi-se.
Ele sempre foi assim, ela já o conhecia.
Nada os deixava mais feliz que a presença do outro, o toque, a fala, o riso. Misturavam-se.
Ele era ela; ela era ele.
Ele sabia tambem. A sua calma ancestral levava as coisas até ele. Ele era especial. Unico. Apreciava as pequenas coisas e nao vivia amarrado a pensares. Ela amava-o por isso. Dava-lhe mais que ele imaginava. A calma da sua vida foi tudo o que ela sempre quis.
Não houveram dias em que não se vissem, falassem, e as distâncias da vida não lhes tocassem. Eram necessidade um do outro, mas sabiam que se amavam.
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