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OS GRILOS

OS GRILOS

 

À noite quando se ouvem os grilos

Dá gosto estarmos calados a ouvi – los

Absorvidos no seu canto e na calma

Que envolve a noite e nos enche a alma

 

Cantam os grilos nas noites quentes

Aos amores de corações ardentes

Mornas canções com desejos de luar

Que mostram os corpos com eles a cantar

 

Gri, gri, são sempre as suas canções

Que os amantes dão asas ás suas emoções

Com olhares lânguidos e brilhantes

Nada na vida são mais vibrantes

 

Não dormem os grilos nas noites amenas

Para deliciar sempre as almas serenas

Eles cantam sempre sem cessar

Convidam os corpos dos amantes a dançar

 

 

2005-Estêvão

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sexta-feira, junho 22, 2012 - 10:09

Poesia :

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José Custódio Estêvão

imagem de José Custódio Estêvão
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Comentários

imagem de Adolfo

"Cri, cri, cr"i:

Há sempre um rumor entre os grilos...

imagem de José Custódio Estêvão

poema

É bom ouvir os grilos numa noite serena. Este poema foi escrito numa noite brasileira
Saudações
Estêvão

imagem de Adolfo

Grilo

Verdade, é bom. Vez por outra, quando não estou no apartamento, consigo perceber um grilo e um outro do outro lado da grama ou da grama em resposta...

Desculpa-me pela brevidade do poema: estava atrás de um poema também sobre grilos que escrevi noutra madrugada:
http://worldartfriends.com/pt/club/poesia/grilo

Espero que goste ^^

Um abraço,
e boa noite...

Adolfo =D

imagem de José Custódio Estêvão

grilos

Belo soneto. Numa noite calma e de luar ouvindo os grilos, o amor desperta e lá vamos nós satisfazê-lo principalmente quando ela semi nua já nos espera. É bom sonhar mas acordado e vê-la nos abraços e nos beijos.
Muito bom. Gostei!
Um abraço
Estêvão

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