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Parle-moi

Parle moi de:

L’avenir de l’Homme

“Parle-moi de la pluie qui’ci tombe”,
Enquanto caminhamos, ignorando,
À beira do fim, como quem o sabe,
E apenas finge, ter esquecido:

-A poeira galga, que and’á solta,
No deserto d’sede, depois irrompe,
Na auréola duma lua lamacenta
-Nestes sinais da extinção a galope

E não longe d’uma sinistra ameaça.
-O homem parido aqui já sem crença
No cosmos seja lá ond’ele acabe.

"Dis-moi de l’arme de Ceres qui’ci tombe"
Lúcida e calma, todas…mansas e breves
Filhas das guerras e caindo a nossos pés.

Jorge Manuel Mendes dos Santos
(2010/01)
http://namastibetpoems.blogspot.com

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sexta-feira, janeiro 8, 2010 - 23:09

Poesia :

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Joel

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Re: Parle-moi

Lindo poema.

Gostei muito.

Um abraço,
REF

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obrigado

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obrigado pelo incentivo

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