*perola negra*

Aconchego-me neste teu corpo coberto de pele macia, negra doce bronzeio que me sacia e que me extrai como uma colméia bendita! Maldita praga que me corroí a mente e que me toma o sono.
Não durmo, mas sonho com o dia em que os pólos que nos separam não sejam mais tão distantes, e nem maçantes os delírios que através de palavras atraem o destino do homem, extinto como as baleias que se movem lentas no mar calmo em um pacifico destante cantantes em suas caldas e nadadeiras.
Meu distúrbio é por amor invalido e estende-se por todo o cérebro deixando ativo um sentimento de fúria que somente se acalma quando estou comtigo.