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Poços de Caldas
Bem sei das estátuas
que descem dos pedestais
e caminham entre as Caldas,
nas alamedas do teu jardim.
E das outras, que refletem
a cigana noite
em Poços adormecidos;
pudesse, eu queria te ninar,
como disse o *Poeta.
E acariciar as matas
que te ornamentam
como ciros e cílios
de teu nobre olhar.
Banharia meu corpo cansado
no morno rio que tuas entranhas
escondem.
Banharia minha alma exausta
na certeza de ter
voltado ao ninho.
* da Poética de Vinicius de Morais.
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quarta-feira, dezembro 14, 2011 - 15:29
Poesia :
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