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Poema Suspenso
Escrevo a fome e os vícios humanos
Que transporto
O poema absorve-me, transforma-se
Ganha forma e corpo
Ganha vida própria
Escorre irreversível, na folha inexplorada
Como torrente arrasadora
Embatendo violente na barragem
Pelo fumo condensada
O cigarro ardeu no cinzeiro lotado.
Uma urna cinza de cinzas
Onde a essência libertada é suspensa
Na necessidade egoísta
De conter o fluxo incontrolável do poema
Inexplicavelmente racional.
________________________________________________________
Deixo este “plágio” (de alma, da minha alma) como forma de agradecimento pelo carinho que aqui sempre me dispensaram. Por tudo o meu obrigado, a todos sem excepção. Mas porque apesar de este ser um mundo virtual é impossível não criar afinidades, deixo um abraço especial a Dolores, Libris, Mefistus, rain, Dany, Gi, Suzete, Sophie, Susan, Henrique, Clarisse, Outro, Lápis, Lylia, Marne, vítor.
Não é um adeus, mas o até já que se impõe.
Nuno Marques, também com as personagens lúdicas CostaDaSilva e lascivo.
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Comentários
Querido Nuno, Posso
Querido Nuno,
Posso entender a tua pausa,mas não deixo de lamentar a lacuna que ela deixará. Sabes o quanto admiro a tua poesia e a tua alma revelada pela verdade das tuas belas construções poéticas e tb através da tua postura ética,gentil e humana. Concordo contigo que mesmo numa comunicação virtual,enxergamos afinidades e construímos pontes. Para mim és um grande poeta,um talento raro, uma fonte de inspiração e não se ausente demais da poesia,pois ela carece dos bons.
Beijo
Suzete.
Poema Suspenso
Valeu colega!
Também por você tenho muito carinho e respeito, sempre gostei e gosto de suas Obras!
Fiquei deveras emocionado, com a menção de meu nome!
Meus parabéns,
MarneDulinski