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Poesia omnipresente
Minha poesia por Lisboa espalhada
Em cada esquina e colina, misteriosamente
Pode ser pouco, para muitos nada
Mas é como ter minh’arte omnipresente
Letra a letra, rima a rima, o povo entende
Que alguém resolveu su’alma partilhar
E se ao passares teu olhar se prende
É o bastante, e tal dádiva não se vende
Dá-se, para o tempo a perpetuar.
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quarta-feira, agosto 1, 2012 - 21:29
Poesia :
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Comentários
Um obrigado!
Obrigado Henrique pelas tuas boas-vindas! Espero que este seja o meu primeiro passo de muitos! Abraço
Para outros muitos
Para outros muitos muito...
Grande entrada!
Bem vindo ao WAF...
:-))